sexta-feira, 18 de maio de 2012

UPA DE INOÃ QUASE PRONTA




Após muitos anos enfrentando o descaso dos governantes com a Saúde de Maricá, os moradores da cidade finalmente vão receber um atendimento de qualidade sempre que necessitarem de atendimento médico. Ainda nesse primeiro semestre do ano, o sonho de ter uma Unidade de Pronto Atendimento vai se tornar realidade.

Com 2,4 mil metros quadrados de extensão e peças pré-moldadas, a UPA foi erguida, em Inoã, no loteamento Bosque Fundo - às margens da Rodovia RJ-106 - com o objetivo de desafogar o Hospital Conde Modesto Leal, que não suporta mais a alta demanda de pacientes vindos de diferentes bairros, municípios e cidades vizinhas. Aliás, por esse motivo, a unidade vai ser do tipo 3, destinada a localidades com população superior a 350 mil habitantes.

Funcionando 24 horas, sete dias por semana, cerca de 300 atendimentos diários devem ser realizados no local. E também deverá ter vinte leitos de observação. Atualmente está em discussão apenas quem ficará responsável por gerir a UPA, cujo investimento fica em torno de R$ 1 milhão e 100 mil por mês.

Segundo o prefeito de Maricá, Washington Quaquá, essa administração pode ser realizada pelo Governo Federal, Estadual ou Municipal, e até mesmo, pelos três órgãos em parceria. “A UPA custa um pouco mais de 1 milhão por mês para sua manutenção. Se o Governo do Estado e o Governo Federal entrarem com 400 mil cada um, Maricá entra com cerca de 300 mil por mês. Se isso não se viabilizar, aí o Estado vai gerir a UPA. Mas é melhor que seja o município, porque fica melhor a interação com os postos de saúde e com nosso hospital. Estamos negociando isso com o Governo do Estado e em Brasília”, esclareceu Quaquá.

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